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Florit e Fernandez falam sobre impactos da pseudociência 

Lysenko discursando no Kremlin, em 1935. Atrás dele estão (da esquerda para a direita) Stanislav Kossior, Anastas Mikoyan, Andrei Andreev e Joseph Stalin. Crédito: Domínio Público

Entre muitas outras lições, a pandemia da Covid-19 nos alertou sobre os efeitos nocivos e, não raro, letais que o negacionismo traz para a sociedade. Mas a origem da pseudocência não vem de agora. No artigo “A pseudociência mata”, o pesquisador do IMPA Luis Florit e o ecólogo Fernando Fernandez, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), relembram o impacto da falsa ciência na produção agrícola da União Soviética, que, durante décadas, adotou teorias evolutivas lamarckistas. 

O artigo está disponível em PDF
neste link.

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